Aos amigos e colegas

Aos amigos e colegas


Este é um blog que fala sobre coisas simples.
Simples como nossas vidas, como a maioria de nossos sonhos. Simples como nosso quotidiano.
Apreciar a simplicidade da vida e ainda assim achá-la bela nem sempre é tarefa fácil. Hoje temos milhares de coisas à nossa volta e cada vez se torna mais complicado parar, pensar, relembrar... Nostalgia? Talvez. Mas nunca acreditei muito naquele ditado que diz que "quem vive de passado é museu". Somos aquilo que aprendemos, somos aquilo que sofremos, e são essas experiências que nos fazem melhorar como seres humanos. Somos caleidoscópios de momentos... Somos esse quebra-cabeças que nem nós mesmos entendemos.
É bom dar asas às fantasias, e as vezes nos vermos meninos, e brincarmos como tal.
É isso que quero compartilhar com vocês neste blog: as vivências, as lembranças, as brincadeiras, as histórias. Vamos voltar um pouquinho a ser crianças, e se for preciso rir, vamos rir, se for preciso chorar, vamos chorar. O tempo passa rápido demais para nos privarmos dessas sensações.
Abro aqui espaço para quem quiser participar, postar suas mensagens, histórias, experiências. Abro espaço também para aqueles que como eu têm gosto pela literatura, para os que escrevem e queiram postar seus textos, e também como eu, queiram divulgar suas publicações.
Acima de tudo espero conseguir através desse blog fazer novos amigos e estreitar os laços com os que já estão próximos.
Talvez isso soe sentimental demais, eu até piegas para alguns. Mas quem nunca foi, que atire a primeira pedra.

Abraços

Carlos P. Santos



segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Cantigas do Entardecer




"[...] E foi neste pomar, que um dia me tornei um assassino. Assassino de cigarras. Ali existia um castelo, e do castelo, eu era o jardineiro. Devia cuidar da princesa que ali vivia, e defendê-la de todos os perigos que naquele pomar existiam. O dragão que saía de uma caverna do rio que corria logo abaixo era um perigo eminente. A

bruxa que morava perto da fonte, ao lado de um limoeiro que existia bem no meio do pomar, também era uma ameaça constante. Pois ali, naquela fonte, a princesa costumava matar a sede, quando passeava pelo jardim. Ao jardineiro cabia lutar com o dragão, quando voraz aparecia, e livrar a princesa das garras da bruxa, quando montada em sua vassoura, aparecia para raptá-la. [...]"

Um comentário:

  1. Olá! É um prazer escrever sobre o livro do meu pai. Acho que quem ler vai se emocionar com a história, e com certeza, lembrar coisas sobre a própia infância. Beijos.

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