"[...] E foi neste pomar, que um dia me tornei um assassino. Assassino de cigarras. Ali existia um castelo, e do castelo, eu era o jardineiro. Devia cuidar da princesa que ali vivia, e defendê-la de todos os perigos que naquele pomar existiam. O dragão que saía de uma caverna do rio que corria logo abaixo era um perigo eminente. A
bruxa que morava perto da fonte, ao lado de um limoeiro que existia bem no meio do pomar, também era uma ameaça constante. Pois ali, naquela fonte, a princesa costumava matar a sede, quando passeava pelo jardim. Ao jardineiro cabia lutar com o dragão, quando voraz aparecia, e livrar a princesa das garras da bruxa, quando montada em sua vassoura, aparecia para raptá-la. [...]"
Olá! É um prazer escrever sobre o livro do meu pai. Acho que quem ler vai se emocionar com a história, e com certeza, lembrar coisas sobre a própia infância. Beijos.
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